A Inteligência Emocional emergiu no início da década de 90 através dos psicólogos Peter Salovey e John Mayer, que definiram a Inteligência Emocional como “a capacidade de monitorizar os próprios sentimentos e emoções e das outras pessoas, discriminar entre eles e utilizar essa informação para guiar o pensamento e as ações” (Salovey & Mayer, 1990).
Existem alguns conceitos que diferem ligeiramente no que consta às categorias da Inteligência Emocional. Existem três grandes modelos mundiais deste tema e cada modelo defende o conceito à sua medida:
Um dos principais motivos do “nascimento” da inteligência emocional era perceber porque é que algumas pessoas conseguiam ser tão inteligentes em alguns campos, nomeadamente na sua inteligência académica e tão fracas noutros campos, nomeadamente na inteligência social e emocional. Esta diferença, concluíram os especialistas, é que não existe uma única inteligência. Podemos ser muito inteligentes academicamente, com um QI elevado, mas termos um QE baixo. Termos um QI elevado não significa que iremos ter um QE elevado. Uma inteligência não está correlacionada com a outra. O que acontece muitas vezes é que as pessoas com um QI muito elevado podem descurar trabalhar o seu QE pois atingem objetivos no início da sua vida com facilidade, nomeadamente na parte académica e não encontram necessidade em trabalhar a sua parte pessoal e emocional, as suas competências emocionais. Muitas vezes é apenas na fase adulta que depois esta descompensação começa a aparecer. O stress do trabalho, a vida pessoal, a vida familiar e os eventos negativos que vão surgindo ao longo da nossa vida requerem um domínio social e emocional que se não treinarmos, se não trabalharmos, irá gerar resultados desastrosos.
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